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Concurso Caixa: secretário afirma que banco não será privatizado

Concurso Caixa: secretário afirma que banco não será privatizado

Para quem espera o novo concurso Caixa há uma novidade. Segundo o secretário especial de Desestatização, Desinvestimentos e Mercados, Salim Mattar, a Caixa Econômica Federal é uma das instituições que não deve ser privatizada durante o governo Jair Bolsonaro, assim como o Banco do Brasil e Petrobrás. 

De acordo com ele, eventuais discordâncias que existiam no governo em termos de privatizações não existem mais. “Há alinhamentos entre os ministros”, disse. Ainda segundo ele, alguns órgãos já estão confirmados e deverão ser privatizados, incluindo Correios, Casa da Moeda e Eletrobrás.

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TÉCNICO BANCÁRIO | CAIXA ECONÔMICA FEDERAL | CEF

Em relação a um novo concurso Caixa, a instituição segue em processo de convocação de remanescentes da última seleção, realizada em 2014, em decorrência de decisão judicial. A última informação, nesse sentido, diz respeito a uma nova convocação de mais 800 servidores, anunciada recentemente pelo presidente do banco, Pedro Guimarães. Em 3 de junho haviam sido convocados 320 remanescentes, em todo o país, para exames admissionais e comprovação de requisitos. 

A expectativa é de que sejam chamados 2.500 novos servidores, de acordo com declaração anterior do presidente da CEF, em janeiro. O objetivo das contratações é fortalecer a rede de agências, valorizando o atendimento aos clientes e sociedade. 

A não convocação dos aprovados no concurso público realizado pela Caixa em 2014 foi alvo de Ação Civil Pública ingressada pelo Ministério Público do Trabalho no Distrito Federal e em Tocantins. No dia 6 e outubro de 2016, veio a vitória em primeira instância. Na decisão, a juíza Natália Queiroz, da 6ª Vara do Trabalho de Brasília, postergou a validade do certame até o trânsito em julgado da ação        

As nomeações deverão ocorrer em paralelo a um Programa de Demissões Voluntárias (PDV) iniciado em 20 de maio, com adesão até 7 de junho, com o objetivo de desligar até 3.500 servidores.  

De qualquer forma, no início do ano, quando anunciada a possibilidade das contratações, o presidente da Federação Nacional das Associações de Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae), Jair Pedro Ferreira, já havia afirmado que a retomada das contratações é positiva, mas não resolve. “Os empregados estão cada vez mais sobrecarregados e adoecidos a cada dia. Não adianta chamar 2.500 concursados e forçar a saída de 5 mil, 10 mil trabalhadores com plano de demissão e aposentadoria”, disse “É preciso reforçar o quadro de pessoal”.

De acordo com dados da Federação, em 2014 a instituição fechou o ano com 101 mil funcionários. A direção do banco se comprometeu a contratar mais 2 mil servidores. Porém, ainda segundo a Fenae, desde então 16 mil pessoas deixaram o quadro de pessoal do banco, principalmente por meio de planos de desligamento.

Saiba o quadro de servidores da Caixa

Em 9 de janeiro, o governo publicou uma norma em diário oficial que limita em 90 mil o número de funcionários do conglomerado formado pela Caixa Econômica Federal, incluindo a Caixa Participações e Caixa Seguridade.

Na prática, a determinação não influencia muito no atual quadro, tendo em vista que no terceiro trimestre de 2018, a Caixa publicou balanço apontando um total de 86,4 mil servidores, número menor que no ano anterior, quando, em setembro de 2017, contava com 87,8 mil.

Veja as atribuições do cargo de técnico bancário da Caixa

Cabe ao técnico bancário da Caixa Econômica prestar atendimento e fornecer informações solicitadas por clientes e público, efetuar atividades administrativas necessárias ao bom andamento do trabalho da unidade, operar computador, terminais e outros equipamentos, instruir e relatar processos administrativos e operacionais, efetuar cálculos diversos referentes às operações, programas e serviços da Caixa, elaborar e redigir correspondências, preparar o movimento diário, manter atualizadas as operações, programas e serviços implantados eletronicamente, dar andamento em processos e documentos tramitados na unidade, realizar trabalhos relativo à edição de textos e planilhas eletrônicas, arquivos, pesquisa cadastral, controle de protocolo e demais atividades operacionais e elaborar e preparar mapas, gráficos, relatórios e outros documentos.   

Embora o último concurso Caixa Econômica tenha sido apenas para formar cadastro reserva de pessoal, a seleção contou com nada menos do que 1.156.744 inscritos em todo o país. A organizadora foi o Cespe/UnB.

Saiba mais sobre o cargo de técnico bancário da Caixa

O cargo de técnico bancário da CEF, um dos mais procurados do funcionalismo, exige apenas ensino médio, com remuneração de R$ 2.932,32, incluindo salário base de R$ 2.025e R$ 907,32 de benefícios  – isso no concurso Caixa Econômica de 2014.

A grande procura se deve, ainda, aos benefícios oferecidos pela instituição, como possibilidade de evolução salarial ao longo da trajetória profissional, possibilidade de ascensão e desenvolvimento profissional, participação nos lucros e resultados, possibilidade de participação em plano de saúde de previdência complementar, auxílio refeição-alimentação, auxílio cesta-alimentação, possibilidade de participação em programa de elevação da escolaridade e desenvolvimento e programas de preservação da saúde, qualidade de finda e prevenção de acidentes.

Saiba como foi o último concurso Caixa

No edital da Caixa Econômica de 2014, constou que a prova objetiva teve 120 itens, sendo 50 de conhecimentos básicos e 70 de conhecimentos específicos. Em conhecimentos básicos foram 14 de língua portuguesa, com peso dois, e 36 sobre matemática, raciocínio lógico, atualidades, ética e legislação específica, com peso um. Conhecimentos específicos contou com peso dois. Os candidatos também foram submetidos a uma prova discursiva de conhecimentos específicos, com peso um.  

Quais são as possibilidades do último concurso Caixa

Após a convocação dos aprovados de último concurso, não há expectativa concreta para a realização de um novo processo de seleção na Caixa Econômica Federal (CEF). Apesar de sindicatos apontarem o quadro reduzido de servidores para o cargo de técnico bancário, os órgãos federais aguardam definições sobre as novas políticas do governo, para a solicitação de um novo pedido, no qual o Ministro da Economia Paulo Guedes, têm reforçado uma possível recessão dos concursos até que seja realizado a informatização para uma visão mais atualizada sobre as estatais.

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