Concurso TRT PE: comissão formada; até R$13 mil iniciais
Está formada a comissão organizadora do novo concurso público para o Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região para novos servidores, nos cargos de técnicos e analistas! (concurso TRT PE).
A Comissão será responsável por definir algum pontos do edital como detalhar os cargos, requisitos, etapas, número de vagas escolha e contratação da banca.
A autorização do certame se deu em dezembro de 2023 durante sessão do Pleno do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região. Ainda não foram divulgadas novas informações sobre as vagas que serão ofertadas.
De acordo com dados do órgão, o tribunal possui 26 cargos vagos sendo: cinco cargos vagos para o quadro de analistas e 21 vacâncias registradas para o quadro de técnicos.
Os servidores do TRT PE (TRT 6) recebem os seguintes salários iniciais:
- Técnico Judiciário: R$ 8.046,84; e
- Analista Judiciário: R$ 13.202,62.
Principais informações do Concurso TRT PE
- Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região
- Situação: comissão formada
- Cargos: técnico e Analista
- Vagas: a definir
- Escolaridade: superior
- Remuneração: até R$13.2 mil iniciais + benefícios
Confira mais detalhes sobre os cargos que compõem a estrutura do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região:
Analista Judiciário
- Remuneração inicial: R$ 13.202,62
- Jornada de trabalho: 40 horas semanais
- Requisitos: Diploma ou certificado, devidamente registrado, de curso de graduação específica, reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC).
Técnico Judiciário
- Remuneração inicial: R$ 8.046,84
- Jornada de trabalho: 40 horas semanais
- Requisitos: Diploma ou certificado, devidamente registrado, de curso de graduação específica, reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC).
O aprovado no concurso TRT PE ainda faz jus ao benefícios abaixo:
- auxílio alimentação: R$1.182,74;
- assistência pré-escolar: R$935,22;
- exames periódicos: R$115,09; e
- assistência médica e odontológica – participação União: R$658,77.
O último concurso TRT PE (TRT 6) aconteceu em 2018, organizado pela banca Fundação Carlos Chagas (FCC). Na época, os candidatos foram avaliados por meio de provas objetivas e discursivas. O cargo de segurança ainda exigiu a etapa do teste de aptidão físico.
Na prova objetiva, foram exigidos conhecimentos nas seguintes áreas:
- Língua Portuguesa;
- Matemática e Raciocínio Lógico matemático;
- Noções de Informática
- Noção sobre direitos das pessoas com deficiência;
- Legislação e ética no serviço público; e
- Questões de conhecimentos específicos do cargo pretendido
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