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Novo Acordo Ortográfico: Como Ele É Cobrado Em Concursos?

Novo Acordo Ortográfico: Como Ele É Cobrado Em Concursos?

O novo acordo ortográfico, que já não é mais uma novidade, é obrigatório desde 2016. Dessa forma, livros, escolas e concursos precisam respeitá-lo como a forma correta de escrever.

Segundo o Ministério da Educação, as mudanças afetaram 0,8% do vocabulário utilizado no Brasil. Para quem deseja um cargo público é importante saber essas regras ortográficas para obter uma boa nota na parte de Língua Portuguesa. Saiba mais!

O que é e para que serve o novo acordo ortográfico?

Antes de mais nada, é necessário saber o que é o novo acordo ortográfico e por que ele foi proposto. Em 1990, o Brasil e outros Estados-Membros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa decidiram diminuir as diferenças que havia entre os idiomas em cada localidade.

Porém, o acordo só veio a ser ratificado aqui em 2008 e começou a ser implementado em 2009. Os primeiros países a implementar as regras foram Portugal e Cabo Verde. A intenção do novo acordo é facilitar o intercâmbio cultural entre os países, já que livros e estudos podem ser publicados sem que haja diferenças na escrita.

Por que estudar as regras da nova ortografia?

A ortografia é um dos assuntos mais cobrados pelos concursos públicos. Afinal, espera-se dos profissionais contratados que eles saibam escrever corretamente.

No caso das novas regras isso também é válido. Até porque, esse conhecimento também indica que o candidato está atualizado.

Outro aspecto a se considerar é que a língua portuguesa é uma das matérias com maior peso nos certames. Dependendo do cargo que você está almejando, é possível que ela valha por dois na nota final.

Desse modo, estudar a ortografia não é um apenas um diferencial, mas algo valioso para quem pretende entrar para a carreira pública. Então, não deixe esse conteúdo de lado!

Quais regras do novo acordo ortográfico é preciso saber?

O novo acordo ortográfico possui várias regras, mas a maior parte delas é bastante fácil de compreender. Quando você entender a lógica por trás, você conseguirá escrever todas as palavras que quiser, e reconhecer as que estão escritas da forma antiga.

Veja só!

Trema

O trema (¨) utilizado sobre a vogal U não existe mais. Ou seja, agora não é mais “lingüiça” e sim “linguiça”. Essa acentuação gráfica só vale para nomes próprios, afinal, nesses, as regras não se aplicam.

Acento diferencial

Antes do novo acordo ortográfico, algumas palavras se diferenciavam por causa do acento agudo. Esse era o caso de para (preposição) e pára (verbo). Agora essa diferenciação foi eliminada, exceto em duas situações: pôr (verbo) e por (preposição), além de pôde (verbo no passado) e pode (verbo no presente).

Acento circunflexo

As palavras com vogais repetidas não recebem mais acento circunflexo, de acordo com a nova ortografia. Por exemplo: leem, creem, voo e enjoo.

Acento agudo

Os ditongos abertos em “ei” e “oi” de palavras paroxítonas também não possuem mais acento agudo. Esse é o caso de colmeia, jiboia, e ideia – sendo a palavra que mais causou polêmica quando a regra foi lançada.

Hífen

Assim como os diferentes tipos de acentos, o hífen sofreu algumas alterações. Caso a segunda palavra comece com “r” ou “s”, então, escreve-se tudo junto. Por exemplo: contra-regra virou contrarregra. Porém, se a primeira palavra terminar em “r”, o hífen está mantido, como super-resistente.

Se a primeira palavra terminar em vogal e a segunda começar com vogal, não se usa mais hífen. Esse é o caso de auto-estrada que virou autoestrada.

Como estudar a ortografia oficial?

Como visto nos exemplos acima, muitas palavras que estávamos acostumados passaram a ser escritas de forma diferente após o novo acordo ortográfico. Para quem lê conteúdos na internet, já é possível ver essas mudanças na prática.

No entanto, livros que foram editados e impressos antes da nova ortografia oficial ainda estão do modo antigo.

Dessa forma, vale a pena estudar as regras e fazer exercícios de fixação. Afinal, será necessário mudar a forma como se enxerga muitas das palavras. Nesse momento, o ideal é optar por materiais mais atuais, até que você possa entender as diferenças entre a forma anterior de se escrever e a atual.

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